O que dizem os educadores

Sâmea Toth , educadora de informática da EMEIEF Maria Cecilia Dezan Rocha, CPFP João Amazonas e EMEIEF Sonia Aparecida Marques.
"Os participantes demonstram muito interesse em aprender e a interação entre jovens e mais velhos é um grande desafio diário. Não há rotina: os alunos mais velhos têm muito a nos ensinar e a sala de aula se transforma em um grande aprendizado para todos!"

Fernando Franza, educador de informática do Centro Público de Formação Profissional Julio de Grammont.
"Trabalhar com tecnologia na EJA é excepcional, marcou muito quando a aluna olhou o trabalho dela no telão e disse: - nossa, professor, eu não imaginei que eu conseguia fazer uma coisa tão bonita assim e que ia ficar tão legal... Que aquela ideia que ela fez no papel de rascunho, no final, virou uma produção colorida, com animação, música."

Daniel Zago, educador de informática do CPFP Valdemar Mattei e CPFP Julio de Grammont.
"Os alunos apresentavam resistência em confeccionar o próprio currículo. Alguns por se considerarem fora do mercado de trabalho e outros por medo de que fossem mal interpretados no emprego atual e que seus chefes pensassem que estavam procurando um novo emprego. Por meio do EJA Digital, consegui explicar a importância desse recurso tanto para fazer o próprio currículo e melhorar de vida, como também para ajudar um parente ou amigo próximo, que precisasse de ajuda."

Célia R. Martello, aluna na EMEIEF Comendador Piero Pollone.
"Parece que estamos brincando, mas não é isso. Além de conhecer outras pessoas, podemos melhorar nossa escrita. Por isso evito usar abreviações, como faz meu filho quanto está no MSN."

Maria Pasquoto, aluna da 6° série (2o termo) na EMEIEF Comendador Piero Pollone.
"Já tive três filhos, marido e o que eu mais queria da vida? Estudar! Quero ser psiquiatra, gosto de trabalhar com a cabeça das pessoas."

Sidney Lucas de Lima, aluno da 8° série (4o termo) na CPFP Julio de Grammont.
"Se a pessoa tiver vontade, aprende a ler e escrever melhor com a ajuda do computador"